10 de junho de 2019
Até que o acaso nos separe
Escrito por
clausinha
Foi a tempestade
Foi o vinho
Sei lá
Isso me fez te amar
Imagina isso
Coisa de cinema
Quando faço poema
Saem frases obscenas
Ah não
Pobre de mim
Um anjo caído
Perdido
Azedou-me os versos
Em desencantos
Era apenas meu ego
Parindo enganos
Ah esse mundo
De chuvas e guarda chuvas
Que ampara e desampara
Essa desgarrada alma
Em faço poemas indiscretos
Eu me perco e não presto
Faço poemas absurdos
Com sons agudos
Até que o acaso nos separe
Claudeth Oliveira
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