30 de junho de 2019
Amor e Tulipas
Escrito por
clausinha
Amor e Tulipas
Holanda, século XVII. O artista Jan van Loos (Dane DeHaan) é contratado para pintar o retrato do casal Sandvoort e imediatamente se apaixona pela jovem esposa do rico comerciante, Sophia (Alicia Vikander). Completamente envolvida no tórrido romance e cansada da existência infeliz ao lado do marido, ela decide fugir de casa para viver o amor.
(Adoro Cinemas)
Infinitos Conflitos
Escrito por
clausinha
Pés flutuando
Em tardes dominicais
Ouço minhas vozes
Conflitando os pensamentos
De coisas banais
Os teus risos ao longe
São fontes de água
Que acalmam a euforia
Dentro da alma
Tu é a fé que já perdi
É o cordão que deixei ruir
É o meu desacerto
Em um dia ruim
Viva-se o clima (terio)
Quando estou em guerra
(Claudeth Oliveira)
Corriqueiro
Oscilando entre represas
E correntezas
Tu ainda é minha paz
O ruim de mim
Eu deixo pra trás
Me desapego
Te esqueço num canto
De tristeza eu canto
Pra ver se os males
Eu espanto
28 de junho de 2019
Frase do Livro : A Livraria Mágica de Paris
Escrito por
clausinha
— Obviamente, livros são mais que médicos. Alguns romances são amorosos, companheiros de uma vida inteira; alguns são um safanão; outros são amigos que o envolvem em toalhas aquecidas quando bate aquela melancolia outonal. E muitos... bem. Muitos são algodão doce rosado, cutucam o cérebro por três segundos e deixam para trás um nada agradável. Como um caso de amor rápido e ardente.
Texto do Livro: A Livraria Mágica de Paris - Nina George
Ser Poeta
Escrito por
clausinha
Os poetas sentem demais
É um tal de sonhar que não acaba mais
É uma dor que versa
O que não se pode versar
É mais que morrer em algum lugar
Em algum mundo
E não saber voltar
Em sua agonia de amar
Os poetas sentem demais
Veem um lado a mais
Um olhar a mais
Transformam pedras no caminho
E paisagens cinzas
Em algo demais
Os poetas dão o que falar
Dão o que imaginar
Dão recado
Dão respostas
Em forma de poetizar
Ah!
Como dói em ser poeta
Nessa terra defasada
Mal amada
Vida incompreendida
que sangra a alma
Levita o verso
Como quem cura o mal
Em meio ao sal
Claudeth Oliveira
É um tal de sonhar que não acaba mais
É uma dor que versa
O que não se pode versar
É mais que morrer em algum lugar
Em algum mundo
E não saber voltar
Em sua agonia de amar
Os poetas sentem demais
Veem um lado a mais
Um olhar a mais
Transformam pedras no caminho
E paisagens cinzas
Em algo demais
Os poetas dão o que falar
Dão o que imaginar
Dão recado
Dão respostas
Em forma de poetizar
Ah!
Como dói em ser poeta
Nessa terra defasada
Mal amada
Vida incompreendida
que sangra a alma
Levita o verso
Como quem cura o mal
Em meio ao sal
Claudeth Oliveira
Morte em vida..
Escrito por
clausinha
Ainda não sabia lhe dar com os sentimentos
Com os acontecimentos
Com todos ao redor
Ela só queria estar só
Ainda não havia encontrado
o que lhe desse sentido à vida
Que sentisse na própria a alma
A terapia que acalma
Nada versos nada
Nem a falta dela mesma
Fez com que deitasse sobre a cama
Sem que adormecesse
Essa viuvez entediada
À espera de uma boa morte
Porque já não basta
Ser patroa de sua própria sorte
Ja virou folha seca
Amarelada
Obsoleta
Já não liga mais para nada
A morte é pouco
Para quem em vida
De tanto desgosto
Já partiu há muito tempo
Claudeth Oliveira (28 de junho de 2019)
26 de junho de 2019
Acabou
Escrito por
clausinha
Se o amor já acabou
O que ainda lhe resta, se não sentimentos alheios à minha vontade
Bate e invade, minha metade, e lá se vai, a sanidade a passeio
Se já entrou outros versos
Que me importa outras flores
Outros outonos, outros amantes
Se já estou seca por dentro e pálida por fora
Se o amor ja acabou
Já deu o fruto que tinha que dar
Porque acender a fogueira, queimar madeira
Procurar traças e desculpas entre os escombros
Se o trem já passou
Deixa-lo ir
Porque assim, a vida seguirá
pelas trilhas que deseja ir..
Claudeth Oliveira
22 de junho de 2019
Tipos de violência sofrida pela comunidade LGBT
Escrito por
clausinha
Principais tipos de Violência
sofrida pela comunidade LGBT
A violência contra
homossexuais é um problema cotidianamente vivido pela sociedade brasileira, que
acabou se tornando uma disputa de espaços de convívio. A
violência acontece em diversos lugares: na rua, parques, escolas, locais de
trabalho, casas, prisões e delegacias de polícia. Ela pode ser espontânea ou
organizada, perpetrada por indivíduos ou grupos extremistas. São episódios de violência que expõem o individuo a
situações de risco, marcadas pela intolerância. Nos últimos quatro anos,
ocorreu um aumento no número de denúncias ligadas à homofobia, crescendo 460%.
A toda hora um homossexual sofre algum tipo de violência no Brasil, segundo as
informações da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
A mera percepção de homossexualidade ou de identidade
transgênero é suficiente para colocar as pessoas em risco. Os grupos LGBT sofrem todo tipo de violência, como a
violência psicológica com insultos, injúrias verbais, gestos obscenos, agressões
verbais e ameaças de agressão. O uso da palavra difunde visões de mundo, são
representações de sentimentos negativos que visão gerar humilhação e desprezo.
Frequentemente, homossexuais são submetidos a situações de constrangimento,
assédio moral, perseguição e violação de seus direitos essenciais, legitimados
pela Constituição de 1988. O ponto mais alto da violência é quando os
agressores não se satisfazem apenas com a violência verbal, e partem para a
violência física, torturas, seqüestros e assassinatos seletivos, são
crimes marcados pela brutalidade, em que vítimas são freqüentemente encontradas
mutiladas, severamente queimadas, castradas e mostrando sinais de agressão
sexual. O número de
assassinatos de homossexuais cresce consideravelmente a cada ano no Brasil.
A violência contra gays começa em casa e envolve
agressores conhecidos das vítimas, como familiares, vizinhos e companheiros. Existem muitas famílias que expulsam
os filhos que se assumem homossexuais pelo entendimento errôneo de que homossexualidade
e orientação sexual é uma doença, ou uma forma de chamar a atenção da família,
e que podem ser corrigidos por meio de agressões.
A violência sexual também tem sido amplamente divulgada,
inclusive a chamada violência “corretiva” ou estupro “punitivo”, no qual homens
estupram mulheres que assumiram ser lésbicas, sob o pretexto de tentar “curar”
suas vítimas da homossexualidade.
Existem também os grupos
políticos ou culturais que se opõem à homossexualidade. Agem severamente contra
pessoas de comportamento homoafetivo, por não admitirem casais do mesmo sexo na
sociedade, usando da própria lei para prejudicar aqueles que não vivem de
acordo com suas posições. Alguns países usam a pena de morte para punir pessoas
homossexuais.
No I Seminário Nacional de
Controle Social e Políticas Públicas LGBT, realizado em setembro de 2016, a
representante da ONU Mulheres, Nadine Gasman, enfatizou que ameaças,
perseguições, estupros e torturas contra a população LGBT são práticas que
ainda acontecem no Brasil.
Outro fator importante que
contribuiu para a proliferação das ideologias homofóbicas foi o surgimento da
AIDS, de início sendo relacionada às práticas homossexuais, tanto que a doença
fora apelidada de “peste gay” no inicio dos anos 80 no Brasil. Com
O advento da epidemia, a crise do sistema de saúde tornou-se mais evidente e,
somado ao pânico gerado pela desinformação, acirrou os preconceitos e a
discriminação contra o homossexualismo. Em resposta, pessoas e grupos da
sociedade civil têm se organizado para produzir e disseminar informações
corretas sobre a AIDS, prestar assistência àqueles mais necessitados e lutar
pelos direitos de cidadania, de pessoas HIV positivas ou convivendo com AIDS.
Referências
GÓIS, João Bosco
Hora; Soliva, Thiago Barcelos. A rua e o
medo: algumas considerações sobre a violência contra jovens homossexuais em
espaço público. Brasil, 2008.
GUIMARÃES, Carmen
Dora. Eat. Homossexualidade,
Bissexualidade e HIV/AIDS no Brasil Uma Bibliografia Anotada das Ciências
Sociais e Afins. Revista de Saúde Coletiva Vol. 2, Número 1, 1992.
Disponivél em < http://www.scielo.br/pdf/physis/v2n1/06.pdf>
LIVRES & IGUAIS
NAÇÕES UNIDAS PELA IGUALDADE LGBT. Violência
homofóbica e transfóbica. Disponivél em <https://www.unfe.org/system/unfe-42-sm_violencia_homofobica.pdf>
20 de junho de 2019
Solitário - Augusto dos Anjos
Escrito por
clausinha
Solitário
Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Fazia frio e o frio que fazia
Não era esse que a carne nos conforta
Cortava assim como em carniçaria
O aço das facas incisivas corta!
Não era esse que a carne nos conforta
Cortava assim como em carniçaria
O aço das facas incisivas corta!
Mas tu não vieste ver minha Desgraça!
E eu saí, como quem tudo repele,
— Velho caixão a carregar destroços —
E eu saí, como quem tudo repele,
— Velho caixão a carregar destroços —
Levando apenas na tumbas carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
16 de junho de 2019
Pela Noite
Escrito por
clausinha
Não sei bem se já é tarde no meu relógio sentimental
As paredes parecem vigiarem
O tormento dos meus pensamentos
Que me assombram a todo momento
E tu não vieste me salvar
Não me ouviste te chamar
Enquanto eu agonizava
Meu grito, não era ouvido
Nem a morte veio me buscar
Ficava ali a espreitar
As desilusões agudas
Que vinham me afrontar
Perdida na sã consciência
Enquanto o sono me alcança
Serei eu uma ébria tonta?
Carregada de esperança
Me feri com meus espinhos
Sendo eu meu próprio caminho
E por ironia do destino
Vaguei pela noite
Perdida em meus sonhos
Claudeth Oliveira
15 de junho de 2019
O vazio do eu lirico
Escrito por
clausinha
Um vazio que invade o eu lirico, o o enche de nada.
.
Vazio
Oco
Vácuo
Hiato
Esvazio-me até a base
Solto a corda podre
Sem olhar para trás
Vou em paz
O vazio escorre entre
as paredes
Como um veneno
necessário
O silêncio absorve um
coração em guerra
A poesia me atravessa
como flecha
Na minha alma deserta
Morro
E termino assim
Nesse vazio em mim
Colaboradores do meu blog
Escrito por
clausinha
Todas as fotos que não são minhas, eu baixei dos sites que disponibilizam imagens grátis, sem precisar de direitos autorais, a gente pode baixar à vontade.
A blogueira Elaine Gaspareto também tem ótimas dicas para blogs, foi com ela que aprendi muito sobre como personalizar o meu blog.
Abaixo alguns sites que disponibilizam as imagens. Também são dicas da Elaine.
https://pixabay.com/pt/
Não sou uma escritora, sou amante da escrita, tento fazer o meu melhor, lendo bastante e aprendendo a melhorar a cada dia.
E é isso minha gente, espero que gostem, tudo que faço é com amor.
E é isso minha gente, espero que gostem, tudo que faço é com amor.
Claudeth S. Oliveira
Os difíceis ecos dos direitos humanos: participação e cultura entre gerações.
Escrito por
clausinha
Autores: Solon Eduardo Annes Viola
& Thiago Vieira Pires
A partir do fim da segunda guerra mundial
(1939-1945), com destaque para as décadas de 1960 em diante, e até os dias atuais,
a busca pela cultura de direitos humanos tem sido a marca dos movimentos
sociais em todo mundo. Os jovens, em suas manifestações em prol de democracia e
igualitarismo social, político e econômico, têm demonstrado a sua insatisfação
para com os modelos político-sociais autoritários e discriminatórios que ainda
persistem, mesmo que velados, em países de democracia recente (Brasil, Chile).
Na contemporaneidade, o sonho dos direitos
humanos amplos e universais esbarra em um Estado autoritário que utiliza os
mais violentos meios de repressão e coerção física (as polícias militares, as
forças armadas e de segurança), e também da coerção ideológica e cultural,
exercida pela imprensa e pela mídia a serviço das elites que sempre dominaram e
que insistem em perpetuarem-se no poder. A busca pelo fim da censura, da
tortura e da anistia ampla geral e irrestrita, e o desejo de eleições diretas
com a institucionalização de uma assembleia constituinte livre e soberana, têm
sido a marca dos movimentos de mobilização social das juventudes, que por meio
das revoluções estéticas e culturais (música, teatro, cinema, pintura, moda
etc.), demonstram que tais jovens desejam assumir o controle de suas vidas, e
promover assim, um melhor reequilíbrio na aplicação dos direitos humanos e na
redistribuição mais justa dos direitos sociais e econômicos.
As doutrinas internas de segurança - Doutrina
de Segurança Nacional (DSN) - e as políticas externas dos países de regimes de ditadura militar foram impostas pela diplomacia estadunidense, e tinham por
objetivo intensificar um modelo de desenvolvimento capitalista internacional,
muitas vezes predatório, que resultou em autoritarismo por parte dos governos e
crescentes índices de desigualdade social, desemprego, violência e miséria. Diante
desse cenário de negação dos direitos sociais e econômicos em benefício da nova
ordem liberal capitalista, os movimentos sociais das juventudes
(1960-atualmente) têm enfrentado a repressão do Estado. Nas manifestações de
rua, o ‘subversivo’ de ontem é o ‘vândalo’ de hoje. Tanto no passado, como nos
dias atuais, o corpo é punido com dureza nos porões, nas viaturas ou nas ruas.
As manifestações são consideradas ‘legítimas’ ou violentas, e os manifestantes
são categorizados em ‘pacíficos’ ou ‘terroristas’. A ideologia do medo, do
preconceito, a força coercitiva e repressiva são as armas utilizadas pelo
Estado para garantir a ‘ordem’ e punir aqueles que lutam pela democracia plena
e pela utopia dos direitos humanos.
(Este resumo foi elaborado por mim em 2016, enquanto fazia uma Pós-Graduação em Gestão de Projetos Sociais e
Políticas Públicas Sociais), retirado do artigo denominado "Os difíceis ecos dos direitos humanos"
10 de junho de 2019
Até que o acaso nos separe
Escrito por
clausinha
Foi a tempestade
Foi o vinho
Sei lá
Isso me fez te amar
Imagina isso
Coisa de cinema
Quando faço poema
Saem frases obscenas
Ah não
Pobre de mim
Um anjo caído
Perdido
Azedou-me os versos
Em desencantos
Era apenas meu ego
Parindo enganos
Ah esse mundo
De chuvas e guarda chuvas
Que ampara e desampara
Essa desgarrada alma
Em faço poemas indiscretos
Eu me perco e não presto
Faço poemas absurdos
Com sons agudos
Até que o acaso nos separe
Claudeth Oliveira
9 de junho de 2019
Pare o mundo que eu quero descer
Escrito por
clausinha
Pare o mundo
Que eu quero descer
Correndo
Voando
Aterrizando a alma
Desfazendo as malas
ficar
ficar
ficar
Você envenenou minhas teclas
Minhas veias
Minhas letras
E só sei pensar em você
É terrível essa solidão
Que mesmo na multidão
Me faz sentir uma agulha pesada
Ancorada
Perdida no vão
Com você eu peco
Respeitosamente
E o que importa
É o amor que se faz
Por trás da porta
É como mudar o vento
Que sopra inverso
Do meu sentimento
Quando se abre uma janela
Se foge por ela
O tédio é um inimigo
do cotidiano
E a vida pede que resista ao carisma
De um mundo tentador
E sedutor
Para o mundo
Eu quero descer
Deixar os pés no chão
E reconhecer que a vida
É uma grande desilusão
Sonhar é ter uma visão
De que tudo pode ser bom
Mas sair debaixo do guarda chuva
E ver um outro lado inacabado
Chamando por você
Caio nesse abismo
E deixo que minha leveza
Encontre em seus braços
Toda a sua sutileza
Para o mundo
Que eu quero descer
Preciso chegar em algum lugar
Mesmo que pra você, signifique partir
Um dia a gente chega
E quer ficar
Um dia a gente fica
Mas quer voltar
O mundo não para
Mas a gente quer parar
Claudeth Oliveira
8 de junho de 2019
Intolerância
Escrito por
clausinha
O que é?
Falta de tolerância, de condescendência
Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar as diferenças em crenças e opiniões.
Num sentido político e social, intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com pontos de vista diferentes.
Temos vivido tempos assim.
No dia a dia nos deparamos com agressões desnecessárias, ofensas e xingamentos.
Falta de compreensão
de amor
de carinho
de sensibilidade
de respeito às diferenças
São as atitudes rudes e incompreendidas que levam aos extremos
Sou apenas uma pessoa sensivel que nao entende porque existe gente que comete essas atitudes de ódio.
Claudeth Oliveira
Falta de tolerância, de condescendência
Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar as diferenças em crenças e opiniões.
Num sentido político e social, intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com pontos de vista diferentes.
Temos vivido tempos assim.
No dia a dia nos deparamos com agressões desnecessárias, ofensas e xingamentos.
Falta de compreensão
de amor
de carinho
de sensibilidade
de respeito às diferenças
São as atitudes rudes e incompreendidas que levam aos extremos
Sou apenas uma pessoa sensivel que nao entende porque existe gente que comete essas atitudes de ódio.
Claudeth Oliveira
Com os versos ninguém pode
Escrito por
clausinha
Com os versos ninguém pode
Já entrei dentro dos meus inversos
eles pintam e bordam no meu universo
A mente desmente, descontente
Entram versos e saem poemas
Inspira estrofes
Expira palavras
Contra retrocessos
Existem manifestos
Em forma de versos
Com eles ninguém pode
(Claudeth Oiveira)
Clausynha
Já entrei dentro dos meus inversos
eles pintam e bordam no meu universo
A mente desmente, descontente
Entram versos e saem poemas
Inspira estrofes
Expira palavras
Contra retrocessos
Existem manifestos
Em forma de versos
Com eles ninguém pode
(Claudeth Oiveira)
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